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Mais um recado a geração!

 “Então subiu Naás, amonita, e sitiou a Jabes-Gileade; e disseram *todos os homens de Jabes* a Naás: *Faze aliança conosco, e te serviremos*. Porém Naás, amonita, lhes disse: Com esta condição farei aliança convosco: que a todos vos *arranque o olho direito*, e assim ponha esta afronta sobre todo o Israel. Então os anciãos de Jabes lhe disseram: Deixa-nos por sete dias, para que enviemos mensageiros por todos os termos de Israel, e, não havendo ninguém que nos livre, então viremos a ti. (...) Então o Espírito de Deus se apoderou de Saul, ouvindo estas palavras; e acendeu-se em grande maneira a sua ira. E tomou uma junta de bois, e cortou-os em pedaços, e os enviou a todos os termos de Israel pelas mãos dos mensageiros, dizendo: Qualquer que não seguir a Saul e a Samuel, assim se fará aos seus bois. Então caiu o temor do Senhor sobre o povo, e saíram como um só homem.” 1 Samuel 11:1-3 ;6-7. “Toque-toque” (BELA FORMA DE INICIAR UM TEXTO GRANDE) e talvez a resposta lógica de alguns seja -

O que é escrever História?

    É preciso dizer que a História fala muito mais sobre o tempo na qual foi escrito do que propriamente do período retratado. Com isso, podemos inferir e destacar que a escrita da história tem um posicionamento político, ideológico, social e econômico, que demarca uma visão de estado próprio.      Obviamente, pode-se questionar o porque dedeterminados agentes históricos serem excluídos de determinado processo. Nitidamente, o fato é que a História pode ser repensada e reescrita, para entender isso, facilitando muito o processo no momento em que formos pensar sobre temáticas que envolvam certos mecanismos de pensamentos e metodologias, que fujam ao padrão estabelecido pelos ideais eurocentricos (citando como exemplo os estudos decoloniais e identitários).      Nesse caso, o samba enredo apresentado pela Mangueira segue exatamente essa linha, quando trata e pensa em dar voz aos marginalizados ou aqueles que foram excluídos dessa análise do processo, além de pensarem na visão dos negros

O Clássico dos Milhões nas urnas: eleições 2020 e a maior rivalidade do Rio de Janeiro

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                                                                                             Alexandre Vinicius Nicolino Maciel  [1.1] Imagem 1      Logo após a apuração dos votos do primeiro turno das eleições municipais de 2020 circulou pelas redes sociais um áudio do ex-zagueiro e ídolo vascaíno Odvan no qual expressava a sua decepção com a quantidade de votos recebidos na disputa por uma cadeira no poder legislativo da cidade de Campos dos Goytacazes no norte fluminense [1] . Essa não era a primeira empreitada do “Zagueiro-Zagueiro” na política, em 2016 ele recebeu 591 votos pelo PPS (Partido Popular Socialista) [2] que lhe valeu uma vaga de suplente pela coligação “Campos Vai Ser Diferente” [3] . Para o pleito de 2020 Odvan se valeu de um apoio mútuo com o candidato à presidência do Club de Regatas Vasco da Gama, o advogado Luiz Roberto Leven Siano e prometia, caso eleito, a construção de uma sede da Casa Vasco , uma das promessas de campanha de Leven para a presidência do clube.